RAÍZES: COLONIALIDADE DO SER E IDENTIDADE NEGRA
Resumo
Este artigo traz reflexões sobre como o modelo excludente da colonização é capaz de ferir a cultura, o corpo e a identidade da mulher negra. São apresentadas algumas narrativas de acadêmicas quilombolas, de uma instituição de ensino superior do norte do Brasil, que afirmam a importância do cabelo crespo como construção e afirmação de suas raízes negras. No decorrer de suas histórias de vida, compreenderam os seus cabelos, como atos de resistência, de luta contra o racismo e eurocentrismo. O artigo é um convite às meninas e mulheres negras para a valorização e a exaltação de suas raízes culturais e identitárias.
Palavras-chave
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PDFISSN 1676-9570 (impresso - ENCERRADO)
ISSN 2178-437X (eletrônico)
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